Fugiu da sombra da toca
Abriu as cortinas
E ao mundo se mostra.
Saiu da beira do tudo
E hoje decidiu
Ser a dona de seu mundo.
Não mais viver à deriva
Nem ocultar-se nas trevas
Ou chorar como menina.
Gira o leme como quer
E a sua nau conduzir
Ao norte, sul, inferno até.
Andorinha saiu a voar.
Tomou um sopro de vento
E alçou rumo por sobre o mar.

O que pode se chamar de uma poesia libertária!
ResponderExcluirÉ o tipo de blog que fico feliz de poder ler quando venho comentar!
[Palmas, Assovios e Rosas]!! haushauhasuhasuhas
ResponderExcluirSerio, que talento, moço...
Olhando poesias assim eu vejo que as minhas nem podem receber esse nome =///
Mtu lindo msm, ameiiii!!
p.s. valeu pelo comment lah nu meu blog ;)
Bju
Libertação!
ResponderExcluirAndorinhas podem voar o quanto quiserem, mas nunca se esquecem do ninho de onde vêm.
Só que poder escolher o que está por vir é uma dádiva e tomar a atitude de alçar vôo é uma decisão dura. E necessária, quando a vida 'tá muito arredia.
Enfim... rs. Adorei o texto! E adorei o tema também. =) Deu um ar mais otimista ao blog!
=)
Beijo!
É, foi justamente essa a intenção. Dar uma renovada no ar... Depois eu escrevo algo mais azedo. Pra equilibrar. rs...
ResponderExcluirEu gostei do poema, de verdade.
ResponderExcluireu mudaria apenas o título para, algo como... gaiola.
entendi a intenção de por "Rédeas", mas, apenas ua opnião, não casou com o fato da andorinha.
:)
até mais...
abraço
A primeira coisa que me veio à cabeça foi 'prisão', no entanto, não satisfez o desfecho. Por isso, optei por algo no sentido de controle, libertação... tomar as rédeas, pegar as chaves, abrir a porta e sair por aí. rs
ResponderExcluirSim, eu percebi Raphael.
ResponderExcluirMas, você é um escultor de palavras.
Logo você acha uma.
:)
Bonito! Leve e direto!
ResponderExcluirMuitoo linda essa poesia!
ResponderExcluir;*
Rosilene
www.mondovideo.blogger.com.br
Muito bonito.
ResponderExcluirApesar de achar que o pouco risco em formas e palavras sempre nos empurra um pouco para o lugar comum.
arrisca mais cara!
abs!
http://martonolympio.blogspot.com/
...
É, depois de tudo pronto, percebi aquele cheiro comum... clichê. Mas nem sempre é fácil fugir do óbvio. O ser humano é limitado em sua capacidade de surpreender. E as emoções acabam por se repetir... [chavão! rs]. Como diz uma canção por aí: Quais são as palavras que nunca são ditas?
ResponderExcluirParabéns pelo blog!
ResponderExcluirsendo assim eu queria ser ela, aia ai!
ResponderExcluirabraços
Eita... que bonito!
ResponderExcluirEu digo o mesmo da guria ai de cima... sendo assim, eu queria ser ela!
=)
Que lindo!
ResponderExcluirAdoro esse tipo de poemas...
"Não mais viver à deriva
Nem ocultar-se nas trevas"
Me fez refletir muito na verdade...
Parabéns.
www.caminhandoentrepanos.blogspot.com
Seu post me remete intimamente à busca ou , no mínimo, aceitação de quem nós somos e de onde viemos.
ResponderExcluirParece tão básico, mas... É muito complicado ser intreseco em todos os níveis.
Adorei, essa sensação de liberdade que você descreve tão bem se encaixou perfeitamente com o desfecho do poema.
ResponderExcluirA imagem que complementa o término de tal é muito bela e de igual perfeição.
Grande beijo
Sim meu velho, palavras são sempre as mesmas.
ResponderExcluirMesma as palavras velhas, são sempre meu sim.
Sempre mesmas palavras, são o velho sim.
É só testar.
Mudar de lugar.
Ou mudar do lugar?
:)
ps.: e longe de mim chamar algo de lugar comum.
Disse sim para sempre fugirmos...
Ou então, que mudemos para lá!
rs. Eu concordo em tudo.
ResponderExcluirtá ficando famoso. curto e fino! beijo
ResponderExcluirque poesia maaaravilhosa!
ResponderExcluirbeijão (k)
ela se sentiu livre
ResponderExcluirMuito lindo teu texto, destaco a parte como mais linda essa
ResponderExcluirAndorinha saiu a voar.
Tomou um sopro de vento
E alçou rumo por sobre o mar.
BLOGdoRUBINHO
www.blogdorubinho.cjb.net